sexta-feira, 15 de janeiro de 2016





Por Armindo Paim


As flores salpicam 
Ser Adriana 
Levantar o céu 
Deixar a noite escrever 
Sorrir para vida em sentido caminhante 
Escrever o teu nome 
Reacender memórias que se apagam na escuridão das cinzas 
Quem és tu? 
Menina mulher 
Que no gingar da baiana pintas quadros sem destaque
És borboleta 
A tempestade em tempos de luar 
Teu perfume me conduz 
Nas ruas das madalenas 
Teu nome gravado 
Numa praça 
Que vende sonhos 
Quem és tu ?

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