Por Adriana Ishikawa
- A ausência do cheiro da pele,
- A falta das conversas fiadas,
- A privação das risadas,
- A lembrança dos beijos, abraços e caricias,
- A aversão de sentir isso tudo.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Síntese dos desejos
Por Adriana Ishikawa
Queria um prefácio da alma,
uma resenha dos sonhos,
histórias inusitadas,
versos de experiências,
conclusões concretas.
Queria afirmativas,
que explicassem mistérios,
com segredos expostos,
fins infinitos;
utopias reais.
Queria pelo simples de fato de saber,
mesmo que saber não me faria compreender,
imaginar que sei algo que jamais saberei.
Uma vida enigmática,
devaneios incertos,
destinos improváveis.
Quero a incógnita mágica,
da incompreensão compreendida.
dos laços desamarrados,
da infelicidade feliz,
que eterniza nos fragmentos da vida.
Apenas mais um desejo...
Queria um prefácio da alma,
uma resenha dos sonhos,
histórias inusitadas,
versos de experiências,
conclusões concretas.
Queria afirmativas,
que explicassem mistérios,
com segredos expostos,
fins infinitos;
utopias reais.
Queria pelo simples de fato de saber,
mesmo que saber não me faria compreender,
imaginar que sei algo que jamais saberei.
Uma vida enigmática,
devaneios incertos,
destinos improváveis.
Quero a incógnita mágica,
da incompreensão compreendida.
dos laços desamarrados,
da infelicidade feliz,
que eterniza nos fragmentos da vida.
Apenas mais um desejo...
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Incessante Procura.
Por Adriana Ishikawa
Como vai você?
Estou aqui esperando uma notícia sua,
um sorriso,
uma ligação,
uma nuance do que um dia existiu.
Estou aqui esperando uma notícia sua,
um sorriso,
uma ligação,
uma nuance do que um dia existiu.
Lembranças e saudades que ficaram,
da sua voz que penetrava meus ouvidos,
de lábios que lentamente percorriam os meus,
dos seus abraços que me acolhiam,
do seu olhar que cruzavam os meus.
da sua voz que penetrava meus ouvidos,
de lábios que lentamente percorriam os meus,
dos seus abraços que me acolhiam,
do seu olhar que cruzavam os meus.
Fragmentos e palavras,
não ditas e não reveladas,
que hoje batem no peito,
girando a maçaneta do coração.
Questionando-se:
Onde está você?
não ditas e não reveladas,
que hoje batem no peito,
girando a maçaneta do coração.
Questionando-se:
Onde está você?
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Entre riscos e rascunhos
Onde estão as cores do meu dia?
Azul, verde, amarelo, vermelho,
Entre tantas outras, somente a cinza.
Cinza que acinzenta minhas 24 horas.
Onde estão os rabiscos da alma?
Que desenham meu íntimo,
Pintando os moldes de minha essência,
Finalizando o meu verdadeiro “Eu”.
Onde estão os esboços da minha vida?
Com os fragmentos de felicidades roubadas,
De sonhos inacabados,
De certezas incertas.
E loucuras sensatas.
Meu dia, minha alma, minha vida...
Onde estão?
Por Adriana Ishikawa
Assinar:
Postagens (Atom)