que a vida é curta para os que não amam;
mas dolorosa para os que abrem o coração.
Um dia a gente encontra a paixão,
louca, ardente, consumidora,
mas conhece também o ciúmes.
Um dia a gente entende
que por melhor que tente ser,
nunca será bom o suficiente.
Um dia a gente sente
que não se escolhe o que sentir,
mas tem a opção de escolher.
Um dia a gente lamenta a ausência
dos beijos, abraços e carícias,
mas descobre uma forma de conviver sem eles.
Um dia a gente debulha em lágrimas,
possivelmente durante a jornada da noite,
mas ao amanhecer, tudo se renova.
Um dia a vida ensina
que você não é mais menina,
mas agora é uma mulher.